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A analogia da figueira de Sylvia Plath

“Para a pessoa dentro da redoma de vidro, vazia e imóvel como um bebê morto, o mundo inteiro é um sonho ruim.”  Há 60 anos Sylvia Plath colocou a feminilidade em palavras através da analogia da figueira em seu livro A Redoma de vidro. Publicado em 1963 semanas antes de sua morte, é o único romance da autora. Além de um profundo relato sobre depressão e questões mentais é o retrato do papel da mulher na sociedade e todas as questões que isso envolve como amadurecimento e solidão.  Acredito que essa leitura é um divisor de águas para toda mulher. Hoje, a analogia ressoa mais do que nunca e por isso eu quero compartilhar com vocês esse trecho.  "Eu vi minha vida ramificando-se diante de mim como a figueira verde da história. Na ponta de cada galho, como um figo gordo e roxo, um futuro maravilhoso acenava e piscava. Um figo era um marido, um lar feliz e filhos, outro era uma poetisa famosa e consagrada, outro era uma professora brilhante, outro era a Europa, a África e a América do S

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